Olá, bem-vindo a nossa história!
Você encontrará aqui uma história resumida, essencial e de amor, de pessoas que vivem para construir um mundo melhor nessa civilização desencontrada em que estamos vivendo. Ela, nossa história, traz no seu bojo a esperança de paz e harmonia. Vamos falar de mais de 50 anos da Fundação Eufraten e do Instituto Oikon.
A Semente | O começo
Em 1961, com apenas 10 anos, Paulo Zabeu descobriu seu interesse em observar e compreender a natureza, os animais e o ser humano, quando observou o episódio da “Galinha Mariquinha” que vivia em seu quintal e virou história em um dos seus livros. Mas, foi em 1978 que começou a compartilhar seus estudos e reflexões com mais pessoas, um movimento que ficaria conhecido como o Evangelho do Paulo Zabeu, que reunia mais de 80 pessoas, todas bem juntinhas, sentadas no chão da sala de sua casa. Ele ainda nem imaginava o que estaria por vir!
A Sementeira | Anos 80
Com a necessidade de oferecer a oportunidade de trabalho voluntário para todos que participavam dos estudos em sua casa, reuniu um grupo de pessoas de boa intenção, dispostas a aprender e ajudar para iniciar um trabalho social. Era o momento apropriado para começar a Fundação Eufraten e o Instituto Oikon que nasceram de uma mesma semente. A busca pelo autoconhecimento e a vontade de transformar vidas do fundador desse movimento ficaria marcada para sempre.
Nessa década, os desafios de começar algo novo foram superados pela força da juventude e um terreno fértil de pessoas que queriam “vencer o ócio da alma, a tortura da preguiça, o egoísmo da acomodação e o estanque do adormecimento espiritual” (trecho extraído da ata histórica do início das atividades, em 1982).
A Germina-Ação | Anos 90
Nosso trabalho germinou com força em 6 unidades de atendimentos, sendo 5 em Campinas e uma em Francisco Morato/SP. Toda equipe, formada por voluntários dedicados, praticava todos os sábados, gratuitamente nas comunidades, a arte de educar com autoconhecimento com crianças, adolescentes, jovens e suas mães, oferecendo além da educação para a vida, um lanchinho saboroso. Foi nessa década que iniciamos as atividades educacionais programadas e o Centro de Educação Natural e Orientação Profissional – CENOPE. Era o início da Pedagogia Heulosófica.
As realizações dos workshops de autoconhecimento da Heulosofia, os encontros do Yoga Heulosófico, as Práticas Meditativas e o Refletindo com os Mestres da Humanidade (antigo Evangelho do Paulo Zabeu e hoje, Refletindo com a Heulosofia) trouxeram descobertas, movimento e a chegada de voluntários valiosos que permanecem no trabalho até hoje. Era o adubo certo na semeadura dos conhecimentos essenciais que hoje, estão na Heulosofia – a ciência do autoconhecimento.
O Crescimento | Anos 2000
Foram anos de crescimento e expansão, onde a forma única de educar com a Maiêutica, o Peripatético e a Ética, ganhou forma e amplitude, nascia o método da Pedagogia Heulosófica com a proposta do: “Educar-se, educando com autoconhecimento”. O Paulo Zabeu escreveu dois livros (“5 Regras para Vencer seus Limites”, hoje na 3.ª edição, com o novo título, “Autoconhecimento – o Tesouro Desconhecido” e o “Faça Você Mesmo o seu Destino”, na 2ª edição, com o título, “Emoções – como conviver com elas”) que se tornaram a base do método, bem como, já começamos a observar os resultados consistentes no comportamento dos nossos educandos.
No final dessa década, a educação começou a acontecer de 2ª a sábado, isso, só foi possível, com a chegada da equipe de educadores profissionais, que receberam formações pedagógicas, ministradas por voluntários experientes. A forma heulosófica de educar vai se consolidando e os frutos já são saboreados por milhares de pessoas.
A Flor Escência | Anos 2010
Nosso trabalho ganhou muita força e florescência nesse período com o início do Projeto “Construindo com as Próprias Mãos” que realiza, até hoje, a construção da Cidade do Autoconhecimento com a determinação de voluntários, materiais reciclados e campanhas para levantar recursos.
O nascimento da Heulosofia – a ciência do autoconhecimento, expressa no livro “A Cosmovisão” do Paulo Zabeu, hoje na 3ª edição ampliada e revisada com o título “A Cosmovisão do Homem às Estrelas”, uma compilação de seus 53 anos de observação e reflexão da natureza e do comportamento humano, também marcou essa década.
Como o perfume das flores, o momento de maturidade chegou, as irmãs Eufraten e Oikon ganham identidade. Foi aqui que o Instituto Oikon assume a responsabilidade de desenvolver os conhecimentos da Heulosofia – a ciência do autoconhecimento, iniciando a produção de cursos de autoconhecimento online; e a Fundação Eufraten se consolida como o terreno fértil para a prática do trabalho voluntário e a aplicação da Pedagogia Heulosófica; as duas ONGs sempre integradas com o foco de disponibilizar a Heulosofia para todos.
A Frutifica-Ação | Anos 2020
Ainda estamos apenas começando essa década, mas a força do nosso trabalho nunca esteve tão presente. As dificuldades trazidas nos dois anos de pandemia, consolidou a Fundação Eufraten que não fechou suas portas nenhum dia sequer para o atendimento assistencial das comunidades e rapidamente adaptou seus cursos e atividades no modelo online, levando movimento para nossas crianças e jovens.
A construção dos espaços “Paideias”, que gratuitamente, oferecem verdadeiros Campus do Autoconhecimento, onde a prática da Pedagogia Heulosófica amadureceu, e por onde já passaram milhares de pessoas, que buscaram um novo padrão de comportamento; já ultrapassam a terceira geração de educandos.
Não podemos deixar de dizer que o impacto nas comunidades que fazem parte dos atendimentos da Eufraten é imenso. Desde a melhoria nas relações e ambiente familiares, até o desempenho escolar de nossos educandos.
Também temos o reconhecimento de várias empresas, inclusive de grande porte, da qualidade de nossos jovens no mercado de trabalho.
Em 1961, com apenas 10 anos, Paulo Zabeu descobriu seu interesse em observar e compreender a natureza, os animais e o ser humano, quando observou o episódio da “Galinha Mariquinha” que vivia em seu quintal e virou história em um dos seus livros. Mas, foi em 1978 que começou a compartilhar seus estudos e reflexões com mais pessoas, um movimento que ficaria conhecido como o Evangelho do Paulo Zabeu, que reunia mais de 80 pessoas, todas bem juntinhas, sentadas no chão da sala de sua casa. Ele ainda nem imaginava o que estaria por vir!